domingo, 15 de outubro de 2017

Nós


O final do percurso da exposição principal é o pavilhão “Nós”, onde o visitante entra numa espécie de oca, que é ambientada com uma iluminação que simula o nascimento e o pôr do sol. 
O objetivo desse recorte da exposição, é fazer com que o visitante reflita sobre ele mesmo, e sobre como suas ações têm impactos para a sociedade e para o planeta. O exercício da imaginação em Nós, propondo o engajamento do visitante na ideia de que o Amanhã começa agora, com as escolhas que fazemos. Vivemos em um planeta profundamente transformado pela nossa própria intervenção. 
O hoje é o lugar da ação. Qual será o nosso legado para as próximas gerações?




Nós está estruturado em torno do ambiente de uma oca, que simboliza uma casa do conhecimento indígena, em que os membros das famílias e clãs da tribo vêm se reunir e os mais antigos repetem para os mais novos as lendas, as narrativas, as histórias que compõem o fundamento de sua cultura.




Ao centro da oca encontra-se a única peça museográfica da exposição principal do Museu do Amanhã: uma Churinga feita de madeira, achada em um antiquário em Paris. O objeto é uma ferramenta cheia de significado para as tribos aborígenes, da Oceania. As inscrições feitas na peça de 2 metros de altura, remetem uma ligação entre o passado, o presente e o futuro, desenhos que se correlacionam com a proposta da exposição principal do Museu do Amanhã 
O edifício conta com espinhas solares que se movem ao longo da claraboia, projetada para adaptar-se às mudanças das condições ambientais.




Nossas ações, por menores que pareçam, são capazes de mudar o mundo. Se nos conectarmos com o planeta e uns com os outros em nossas diferenças, seremos uma ponte para um futuro sustentável. Está sempre amanhecendo, em algum lugar do planeta. Cada amanhecer é sempre o mesmo e também sempre diferente. Cada um de nós faz o seu Amanhã. E juntos fazemos o nosso − os Amanhãs que queremos.

Fonte: Museu do Amanhã.

12:00 Ninho Interiores
Nós


O final do percurso da exposição principal é o pavilhão “Nós”, onde o visitante entra numa espécie de oca, que é ambientada com uma iluminação que simula o nascimento e o pôr do sol. 
O objetivo desse recorte da exposição, é fazer com que o visitante reflita sobre ele mesmo, e sobre como suas ações têm impactos para a sociedade e para o planeta. O exercício da imaginação em Nós, propondo o engajamento do visitante na ideia de que o Amanhã começa agora, com as escolhas que fazemos. Vivemos em um planeta profundamente transformado pela nossa própria intervenção. 
O hoje é o lugar da ação. Qual será o nosso legado para as próximas gerações?




Nós está estruturado em torno do ambiente de uma oca, que simboliza uma casa do conhecimento indígena, em que os membros das famílias e clãs da tribo vêm se reunir e os mais antigos repetem para os mais novos as lendas, as narrativas, as histórias que compõem o fundamento de sua cultura.




Ao centro da oca encontra-se a única peça museográfica da exposição principal do Museu do Amanhã: uma Churinga feita de madeira, achada em um antiquário em Paris. O objeto é uma ferramenta cheia de significado para as tribos aborígenes, da Oceania. As inscrições feitas na peça de 2 metros de altura, remetem uma ligação entre o passado, o presente e o futuro, desenhos que se correlacionam com a proposta da exposição principal do Museu do Amanhã 
O edifício conta com espinhas solares que se movem ao longo da claraboia, projetada para adaptar-se às mudanças das condições ambientais.




Nossas ações, por menores que pareçam, são capazes de mudar o mundo. Se nos conectarmos com o planeta e uns com os outros em nossas diferenças, seremos uma ponte para um futuro sustentável. Está sempre amanhecendo, em algum lugar do planeta. Cada amanhecer é sempre o mesmo e também sempre diferente. Cada um de nós faz o seu Amanhã. E juntos fazemos o nosso − os Amanhãs que queremos.

Fonte: Museu do Amanhã.

domingo, 1 de outubro de 2017

Amanhãs


A quarta parte da visita à exposição principal do museu fala sobre o mundo e a vida na terra no futuro, tentando responder a pergunta: "Para onde Vamos?".




Construído em formato de origami, o pavilhão conta com mais treze telas que revelam informações e ao mesmo tempo fazem uma estimativa de como será o planeta e a vida no futuro, apresentando conceitos como o da hiper conectividade e resgatando a importância da sustentabilidade.
O visitante é convidado a interagir com jogos, sendo que um deles - denominado “O jogo das Civilizações” - tem como ideia fazer com que os participantes gerenciem os recursos do planeta pelos próximos 50 anos, a fim de garantir a preservação da humanidade.
Outro game apresentado nesta seção do acervo é o “Humano”, jogo desenvolvido pelo jornalista e produtor de conteúdo Marcelo Tas, e que tem como objetivo determinar que tipo de ser humano do planeta o visitante do museu se encaixa. Para isso, são feitas sete perguntas sobre a personalidade dos jogadores. O design do game foi aprovado pela Fundação Roberto Marinho, uma das apoiadoras do Museu do Amanhã.








Fonte: Museu do Amanhã.
12:00 Ninho Interiores
Amanhãs


A quarta parte da visita à exposição principal do museu fala sobre o mundo e a vida na terra no futuro, tentando responder a pergunta: "Para onde Vamos?".




Construído em formato de origami, o pavilhão conta com mais treze telas que revelam informações e ao mesmo tempo fazem uma estimativa de como será o planeta e a vida no futuro, apresentando conceitos como o da hiper conectividade e resgatando a importância da sustentabilidade.
O visitante é convidado a interagir com jogos, sendo que um deles - denominado “O jogo das Civilizações” - tem como ideia fazer com que os participantes gerenciem os recursos do planeta pelos próximos 50 anos, a fim de garantir a preservação da humanidade.
Outro game apresentado nesta seção do acervo é o “Humano”, jogo desenvolvido pelo jornalista e produtor de conteúdo Marcelo Tas, e que tem como objetivo determinar que tipo de ser humano do planeta o visitante do museu se encaixa. Para isso, são feitas sete perguntas sobre a personalidade dos jogadores. O design do game foi aprovado pela Fundação Roberto Marinho, uma das apoiadoras do Museu do Amanhã.








Fonte: Museu do Amanhã.